domingo, julho 26, 2009

Não se devem fazer nunca juizos precipitados

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente, eles chamavam o idiota ao bar, onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS, e outra menor, de 2000 REIS. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

Respondeu o tolo:

- Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda.

Podem-se tirar várias conclusões desta pequena narrativa:

A primeira: Aquele que parece idiota, nem sempre é.

A segunda: Quem eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que realmente somos.

quinta-feira, julho 23, 2009

Sensibilidade masculina

Um homem estava em coma há algum tempo. A sua esposa ficava à cabeceira dele dia e noite.

Até que um dia o homem acorda, faz um sinal à mulher para se aproximar e
sussurra-lhe:

- Durante todos estes anos estiveste ao meu lado. Quando me aposentei, ficaste comigo. Quando a minha empresa faliu, só ficaste tu para me apoiar. Quando perdemos a casa ficaste comigo. E desde que fiquei com todos estes problemas de saúde, nunca me abandonaste. Sabes uma coisa?

Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas:

- Diz amor...

- Acho que me dás azar!!!

Apenas pinturas